domingo, 23 de setembro de 2012

Tão Igual


E a chuva bateu na janela do quarto dela. Ela estava deita em sua cama. A noite fora boa e sair com suas amigas rendeu-lhe boas risadas. Pensando na noite, ela pensava na conversa diferente que tivera com alguém que simplesmente convidou-se para dançar e conversar sem mostrar nenhuma muita pretensão, apenas, um sincero interesse. Ela dormiu.

Era domingo cedo, ela seguiu sua rotina domingueira. Foi até o parque da cidade, fez sua corrida matinal e voltou para casa. Ao chegar pegou seu livro, leu algumas páginas e fechou, afinal, o almoço estava pronto.

Almoçou e na parte da tarde decidiu prosseguir com alguns afazeres da faculdade. Ela sentou e concentrou-se, a tarde ja estava acabando e ela já havia estudado por horas. Então sua mente divagou, pensava em muitas coisas. Foi quando ela pensou no rapaz que se convidou para dançar com ela. Talvez ele fosse igual a todos.

O resto da noite continuou calma e e ela continou seus estudos a tempo de ser chamada para a janta. Jantou e sentou para assistir um filme, no momento em que notou que estava sem celular, contudo, continuou ali sentada assistindo o filme.

Ela estava compenetrada no filme, ela gostava de filmes românticos, não podia ser melancólico, mas devia ser romântico, se pudesse rir durante melhor ainda. O filme continuou e ela riu três ou quatro vezes no filme até o seu fim.

Ela levantou, desligou a tv e foi para seu quarto. Era noite de domingo,  no outro dia iria trabalhar, estava na hora de dormir. Trocou de roupa e caminhou até a cama. Pegou seu celular na bancada em que estudara antes para ativar o despertador. Ao pergar o celular, ela observou a tela, havia uma mensagem, o número não tinha nenhum nome registrado.

Ela abriu a mensagem e viu a mensagem:
“Olá!”

Ela sabia quem era, por mais que não tivesse o número dele, tão pouco a assinatura, ela sabia.  Enfim, talvez ele não fosse tão igual, mas era cedo para dizer.

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