E a chuva bateu na janela
do quarto dela. Ela estava deita em sua cama. A noite fora boa e sair com suas
amigas rendeu-lhe boas risadas. Pensando na noite, ela pensava na conversa
diferente que tivera com alguém que simplesmente convidou-se para dançar e conversar
sem mostrar nenhuma muita pretensão, apenas, um sincero interesse. Ela dormiu.
Era domingo cedo, ela seguiu
sua rotina domingueira. Foi até o parque da cidade, fez sua corrida matinal e
voltou para casa. Ao chegar pegou seu livro, leu algumas páginas e fechou,
afinal, o almoço estava pronto.
Almoçou e na parte da tarde
decidiu prosseguir com alguns afazeres da faculdade. Ela sentou e concentrou-se, a tarde
ja estava acabando e ela já havia estudado por horas. Então sua mente divagou,
pensava em muitas coisas. Foi quando ela pensou no rapaz que se convidou para
dançar com ela. Talvez ele fosse igual a todos.
O resto da noite continuou
calma e e ela continou seus estudos a tempo de ser chamada para a janta. Jantou
e sentou para assistir um filme, no momento em que notou que estava sem
celular, contudo, continuou ali sentada assistindo o filme.
Ela estava compenetrada no
filme, ela gostava de filmes românticos, não podia ser melancólico, mas devia
ser romântico, se pudesse rir durante melhor ainda. O filme continuou e ela riu
três ou quatro vezes no filme até o seu fim.
Ela levantou, desligou a tv
e foi para seu quarto. Era noite de domingo,
no outro dia iria trabalhar, estava na hora de dormir. Trocou de roupa e
caminhou até a cama. Pegou seu celular na bancada em que estudara antes para
ativar o despertador. Ao pergar o celular, ela observou a tela, havia uma
mensagem, o número não tinha nenhum nome registrado.
Ela abriu a mensagem e viu
a mensagem:
“Olá!”
Ela sabia quem era, por
mais que não tivesse o número dele, tão pouco a assinatura, ela sabia. Enfim, talvez ele não fosse tão igual, mas era
cedo para dizer.
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